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Com toda certeza nestes últimos dias você viu sua rede inundada por outro famoso desafio que viralizou toda a internet: #10yearchallenge. Não sei se ainda sabe, mas este é um desafio super simples: você deve publicar uma foto sua de 10 anos atras e juntamente ao lado dela uma foto sua do momento presente. Este assunto fez sucesso não somente entre as pessoas, como também entre as empresas. E por aqui, não seremos uma exceção.
Mas onde estavam os chatbots há 10 anos atrás?
Os 10 Years Challenge dos chatbots
Provavelmente em seu site você você já instalou algum tipo de robô para realizar uma tarefa específica: vendas, atendimento ao cliente, geração de leads. Em todos os casos, os chatbots apresentam uma infinidade de vantagens para a sua empresa, independentemente do tamanho: pequena, média ou grande.
Graças ao uso da inteligência artificial e a tecnologia de Machine Learning, os avanços obtidos através destes assistentes virtuais são incríveis. Vejam só esse fato: Alime, o robô desenvolvido pelo Ali Babá superou um humano em uma prova de compreensão de leitura. Incrível, não?
Chatbots: Onde estavam há 10 anos atrás?
Apesar do conceito dos chatbots serem bem recentes como assistentes virtuais inteligentes, sua origem é mais antiga.
Eliza, o primeiro robot desenvolvido por Joseph Weizenbaum para IBM foi criado em 1964
Mas o crescimento exponencial destes assistentes virtuais se deu nos últimos anos, onde ganharam cada vez mais relevância devido a uma mudança de paradigmas em como nos relacionamos como usuários.
Al’wm disso, essa mudança em direção a um modelo de conversação foi ditada por grandes empresas como Microsoft, Amazon, Facebook e Microsoft, que começaram a adquirir empresas especializadas em reconhecimento de voz, reconhecimento de imagem e desenvolvimento de inteligência artificial.
Falando da Microsoft, você se lembra do Clippy? Ele foi um primeiro assistente de conversação. Sua criação foi próxima de 1997 e em 2003 nosso amigo desapareceu, mas foi fundamental para os futuros assistentes.
Já em 2011, a Apple desenvolveu a Siri, o primeiro assistente virtual para mobile que trabalha com o reconhecimento de voz. Este agente de conversação amigável é capaz de responder consultas e conversar.
No mesmo ano, a IBM desenvolveu o Watson, conseguindo criar um sistema cognitivo que identifica a linguagem com precisão humana.
Em 2014 surgiu Cortana, o assistente de voz da Microsoft para desktop, mobile e tablets que mediante o uso da tecnologia de machine learning é capaz de aprender e se adaptar. Neste ponto, a Amazon fez a sua aparição com Alexa.
Já em 2016 a Google desenvolveu o Google Assistant que é uma plataforma e um assistente conversacional que permitiu integrar uma caixa de som conhecida como Google Home e incluir outros Chatbots em suas conversas. Se trata de um assistente proativo para direcionar e informar sobre negócios.
A evolução destas tecnologias em grandes escalas surgiram juntamente aos gigantes da tecnologia, mas não devemos nos esquecer de empresas como a Cliengo que puderam desenvolver seus próprios assistentes virtuais.
Os chatbots conversacionais: 10 anos de retrospectiva
Para poder falar sobre os chatbots conversacionais e como chegamos até eles, precisamos rebobinar um pouco e pensar em tudo o que já ocorreu na indústria nos últimos 10 anos. Se uma década é muito tempo para qualquer indústria, imagine para um segmento tão dinâmico como o Marketing Digital que evolui e muda o tempo todo.
Por exemplo, em 2009 Chrome havia sido lançado recentemente como um novo navegador e ainda não era utilizado de forma massiva.
Em todo o Brasil e América Latina, a maior parte das empresas ainda não estavam online. Muitas empresas tinham seus sites mas cumpriam a função meramente informativa. O pouco marketing que se fazia pela Internet seguiam os pensamentos do Marketing tradicional: um marketing que se comunicava unilateralmente através de mensagem que as empresas preparam e disparavam para o público em geral, sem pensar em segmentação, deixando de se comunicarem de forma efetiva com o público alvo.
Se bem que já existiam as mídias sociais e plataformas como Facebook, YouTube e Google Adwords, as mesmas ainda não se utilizavam de seu pleno potencial e as ferramentas disponíveis para publicarem anúncios ainda eram bem limitadas.
Por outro lado, os serviços de mensagens instantâneas já existiam e os smartphones começavam a chegar no mercado como o Blackberry e o Iphone, que havia sido introduzido no mercado americano anos antes.
Neste mesmo ano, 24 de fevereiro, na Califórnia, dois jovens funcionários do Yahoo fundaram oficialmente o Whatsapp Inc. Ainda estavam longe de imaginar que a ferramenta iria se transformar em uma ferramenta de Marketing Instantânea utilizada por mais de 1200 milhões de pessoas ao redor do mundo (de acordo com estatísticas de 2017)
Há 10 anos, a indústria do Marketing Digital estava apenas começando a se consolidar e as tendências a se firmarem para a próxima década.
A popularização dos smartphones permitiu às pessoas estarem conectadas em todo o momento, interagindo nas redes sociais através de facebook messenger e internet. Neste contexto, pensar em uma estratégia digital de negócios para chegar aos clientes começou a tornar-se cada vez mais crítica para as empresas que progressivamente começaram a destinar percentuais maiores de seus orçamentos de marketing para o online. No ano passado, 99% das empresas destinaram verbas ao marketing digital em 2019.
Ao mesmo tempo, o auge massivo das redes sociais na última década mudou para sempre a forma com que as pessoas se relacionam, assim como compartilham as informações e os negócios precisaram se adaptar suas estratégias de marketing digital para este momento, gerando conteúdo de qualidade e conteúdo relevante acima de tudo.
A possibilidade de poder enviar uma mensagem e se comunicar ao mesmo instante, com qualquer pessoa em praticamente qualquer lugar do mundo está fazendo com que essas mesmas pessoas, passem a esperar o mesmo tipo de interação com as empresas a quais são clientes. E é aí onde entra o marketing conversacional, o chatbot pode começar a exercer um papel muito especial na estratégia digital dos negócios de cada empresa. Ele é uma ferramenta que chegou para agregar ainda mais.
Já não é suficiente investir em links patrocinados, na geração de tráfego pago no Google e nas redes sociais e fazer com que potenciais clientes conheçam o seu negócio através de seu site. Uma vez que eles chegam ali, querem interagir com seu negócio de maneira instantânea.
Os clientes não querem esperar para escutar o que as empresas têm para contar, em geral eles chegam em seu site já informados e cheios de dúvidas e claro que ficam esperando que as mesmas sejam respondidas em tempo real e no contexto de uma conversa fluida.
O tradicional formulário de contato dos sites são cada vez mais impopulares. Quem quer completar um formulário com seus dados e ficar esperando que a empresa entre em contato com eles mais tarde? Ou ainda investir tempo sem ter garantias de uma resposta?
As estratégias de comunicação unilaterais e estáticas estão caindo em desuso e esta é uma nova era da comunicação, Por isso, a forma mais eficiente de incrementar as suas vendas é poder oferecer uma resposta imediata às consultas de seus clientes. Neste cenário, a tecnologia de mensagens instantâneas exerce uma especial relevância pois ela pode facilitar a conexão com seus clientes.
Em 2011, Intercom lançou seu primeiro sistema de mensagens para negócios que inclui a possibilidade de conversar com os usuários enquanto eles visitam ou iniciaram uma sessão em seu site. Isso revolucionou o mercado.
Desde então, diferentes tecnologias de chat ao vivo ganharam ascensão como estratégia comercial e de suporte nas empresas para poder falar com seus clientes e hoje em dia estão sendo implementadas de forma massiva.
O chat ao vivo se aproximou muito das empresas e de seus clientes, mas ainda restava um grande desafio para ser resolvido: como atender todas as consultas em tempo real de forma simultânea?
A quantidade de consultas que podem chegar através de plataformas de chat ao vivo podem ser assustadoras e muitas vezes tornando necessário ter disponíveis vários atendentes em tempo integral para poder responder todas as solicitações.
Por isso, os chatbots começaram a ganhar cada vez mais terreno como uma ferramenta que ajuda os clientes a interagirem com seus clientes no mesmo instante, em todo momento e sem nenhum esforço. Entre eles, nasceu a Cliengo, o chatbot que permite incrementar suas vendas atendendo seus clientes pelo seu site e capturando seus dados de contato. Quer conhecer nossa história? Quer saber como era a Cliente 10 anos atrás?
Cliengo, el chatbot desenvolvido para vender más
Marcados em um contexto no qual a tecnologia se converteu em uma grande aliada das empresas , a conversação ganha cada vez mais relevância e assim nasceu a Cliengo em Novembro de 2015.
A aparição de nosso chatbot chegou para solucionar uma necessidade pontual para aqueles negócios que tinham landing pages. Estas landings possuem um formulário que geralmente trazem uma conversão de aproximadamente 2,95%
Pensando na hipótese de que um assistente de conversação poderia melhorar essas taxas
é que nasceu a Cliengo, um chatbot otimizado para aumentar as conversas dos sites web. Em poucas palavras, para vender cada vez mais.
Assim que pudemos comprovar esta teoria e com poucos funcionários, a Cliengo começou a se constituir como uma Start Up, incorporando profissionais que pudessem melhorar ainda mais a conversação, a arquitetura e a experiência do cliente.
Agora em 2019 já somos em 28 funcionários distribuídos em diversas tarefas: Marketing, Desenvolvimento, Produto, Inteligência Artificial, Parcerias Estratégicas são somente algumas das áreas que levam diariamente as tarefas de fazer da Cliengo um chatbot pensado para a sua empresa vender cada vez mais.
Um passo importante na Cliengo em 2018 foi criar a equipe de Inteligência Artificial que busca mediante tecnologias de Machine Learning criar um chatbot cada vez mais inteligente que permite o seu negócio não somente conversar com seus clientes mediante a um chat, como também usar esta informação para o seu benefício.
Hoje em dia, a informação é um recurso extremamente valioso que bem utilizado é capaz de fazer magia. Gostou do nosso artigo sobre o 10YearsChallenge?
E você participou desse desafio? Conhecia todos esses dados da tecnologia dos últimos 10 anos? Deixe seus comentários!